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quarta-feira, 25 de abril de 2012

Dicas de Leitura pelo dia do jornalista e dia do livro, comemorados em Abril

Pensei em falar sobre isso no dia do jornalista, acabei não postando porque tive compromissos profissionais, depois ia começar o post no Dia do Livro, mas tive que entregar vários frilas segunda e acabei não conseguindo postar. Mas antes tarde do que nunca, lá vai!

Ultimamente tenho lido muitos livros sobre jornalismo, porque estou no início da carreira, tenho experiência basicamente com revistas e tenho vontade de conhecer coisas diferentes dentro da minha área. Acabo de terminar o curso de Assessoria de Imprensa do Sindicato dos Jornalistas Profissionais de São Paulo, com o professor Gilberto Lorenzon. Ele é realmente um ótimo professor e uma pessoa de muito caráter, adorei as aulas e definitivamente recomendo.

Li o livro dele Manual de Assessoria de Imprensa e gostei bastante. Apesar de ser curtinho, dá muitas dicas boas e fala de forma muito clara, sem tanto tecnissismo como em alguns outros livros sobre esse tema. É como se fosse uma conversa com um profissional mais experiente. Mesmo meus amigos que já atuam a algum tempo na área gostaram. Valor: R$21,00 na livraria Cultura.

Agora estou lendo um livro sobre Media Training - use a mídia a seu favor, do Heródoto Barbeiro. Esse é direcionado tanto para os profissionais de comunicação quanto para empresários ou porta-vozes de alguma organização para ter uma base maior, um preparo, para lidar com a mídia. Estou achando muito legal também porque ele dá uma visão bem ampla do que é importante pensar quando você está do outro lado da linha, não como o repórter mas como assessor e assessorado. Publicado pela editora Saraiva, valor: 29,90.

De literatura, li o livro de dois contos de Shakespeare publicado pela L&PM: Como Gostais e Contos de Inverno. Como sempre acontece quando leio shakespeare, adorei. O primeiro é quase como uma comédia romântica, na sinopse diz que são duas peças Célebres, mas, pelo menos fora do meio teatral, não se fala muito sobre elas. Pelo menos eu nunca tinha ouvido falar até encontrar o livro, e olha que eu me interesso por Teatro e até procuro me informar sobre. As duas histórias te surpreendem o tempo todo, e são muito engraçadas e até bastante filosóficas, o tipo de leitura que faz você pensar sobre a vida. Há também uma brincadeira com os papeis designados para cada sexo, na época em que foram escritas, as mulheres não pudiam atuar, nem cantar, e uma série de outras restrições, e Shakespeare brinca bastante com isso pois as mulheres (interpretadas por homens) as vezes assumem o papel de homem (fingindo ser um) para salvar os seus maridos. Faz isso com muito humor e uma certa ousadia para a época, questionando essa posição machista da sociedade, já em 1599. Contos de inverno foi a primeira tragicomédia que li, estranhei um pouco no começo, mas no fim adorei! Valor: R$12,00 na livraria Saraiva.

Pânico e Humilhação

 As vezes parece que sou a única pessoa que não acha lá tão engraçado o programa Pânico na TV, muito raro eu ver alguma coisa realmente engraçada nesse programa. Quase nunca assisto, mas sempre que tento ver se tem algo que vele a pena só vejo brincadeiras vulgares e sem graça nenhuma. Hoje vi divulgarem no facebook uma mensagem do ator Wagner Moura, que além de muito talentoso, mostra-se sempre muito integro e respeitável. Acho que em um momento em que as pessoas estão tão preocupadas com a questão do bullying nas escolas, por exemplo, não faz o menor sentido humilhar os artistas em um programa de televisão, afinal este programa é também uma referência para os mais jovens. Também não acho que, por ser famoso, pode-se fazer tudo o que bem entender. 

Não sei se ele de fato escreveu isso, mas acredito que seja verdade.


(foto divulgada junto com a mensagem)

“Quando estava saindo da cerimônia de entrega do prêmio APCA, há duas semanas em São Paulo, fui abordado por um rapaz meio abobalhado. Ele disse que me amava, chegou a me dar um beijo no rosto e pediu uma entrevista para seu programa de TV no interior. Mesmo estando com o táxi de porta aberta me esperando, achei que seria rude sair andando e negar a entrevista, que de alguma forma poderia ajudar o cara, sei lá, eu sou da época da gentileza, do muito obrigado e do por favor, acredito no ser humano e ainda sou canceriano e baiano, ou seja, um babaca total. Ele me perguntou uma ou duas bobagens, e eu respondi, quando, de repente, apareceu outro apresentador do programa com a mão melecada de gel, passou na minha cabeça e ficou olhando para a câmera rindo. Foi tão surreal que no começo eu não acreditei, depois fui percebendo que estava fazendo parte de um programa de TV, desses que sacaneiam as pessoas. Na hora eu pensei, como qualquer homem que sofre uma agressão, em enfiar a porrada no garoto, mas imediatamente entendi que era isso mesmo que ele queria, e aí bateu uma profunda tristeza com a condição humana, e tudo que consegui foi suspirar algo tipo “que coisa horrível” (o horror, o horror), virar as costas e entrar no carro. Mesmo assim fui perseguido por eles. Não satisfeito, o rapaz abriu a porta do táxi depois que eu entrei, eu tentei fechar de novo, e ele colocou a perna, uma coisa horrorosa, violenta mesmo. Tive vontade de dizer: cara, cê tá louco, me respeita, eu sou um pai de família! Mas fiquei quieto, tipo assalto, em que reagir é pior.

” O que vai na cabeça de um sujeito que tem como profissão jogar meleca nos outros? É a espetacularização da babaquice ”

O táxi foi embora. No caminho, eu pensava no fundo do poço em que chegamos. Meu Deus, será que alguém realmente acha que jogar meleca nos outros é engraçado? Qual será o próximo passo? Tacar cocô nas pessoas? Atingir os incautos com pedaços de pau para o deleite sorridente do telespectador? Compartilho minha indignação porque sei que ela diz respeito a muitos; pessoas públicas ou anônimas, que não compactuam com esse circo de horrores que faz, por exemplo, com que uma emissora de TV passe o dia INTEIRO mostrando imagens da menina Isabella. Estamos nos bestializando, nos idiotizando. O que vai na cabeça de um sujeito que tem como profissão jogar meleca nos outros? É a espetacularização da babaquice. Amigos, a mediocridade é amiga da barbárie! E a coisa tá feia.

” Isso naturalmente não o impediu de colocar a cagada no ar. Afinal de contas, vai dar mais audiência ”

Digo isso com a consciência de quem nunca jogou o jogo bobo da celebridade. Não sou celebridade de nada, sou ator. Entendo que apareço na TV das pessoas e gosto quando alguém vem dizer que curte meu trabalho, assim como deve gostar o jornalista, o médico ou o carpinteiro que ouve um elogio. Gosto de ser conhecido pelo que faço, mas não suporto falta de educação. O preço da fama? Não engulo essa. Tive pai e mãe. Tinham pais esses paparazzi que mataram a princesa Diana? É jornalismo isso? Aliás, dá para ter respeito por um sujeito que fica escondido atrás de uma árvore para fotografar uma criança no parquinho? Dois deles perseguiram uma amiga atriz, grávida de oito meses, por dois quarteirões. Ela passou mal, e os caras continuaram fotografando. Perseguir uma grávida? Ah, mas tá reclamando de quê? Não é famoso? Então agüenta! O que que é isso, gente? Du Moscovis e Lázaro (Ramos) também já escreveram sobre o assunto, e eu acho que tem, sim, que haver alguma reação por parte dos que não estão a fim de alimentar essa palhaçada. Existe, sim, gente inteligente que não dá a mínima para as fofocas das revistas e as baixarias dos programas de TV. Existe, sim, gente que tem outros valores, como meus amigos do MHuD (Movimento Humanos Direitos), que estão preocupados é em combater o trabalho escravo, a prostituição infantil, a violência agrária, os grandes latifúndios, o aquecimento global e a corrupção. Fazer algo de útil com essa vida efêmera, sem nunca abrir mão do bom humor. Há, sim, gente que pensa diferente. E exigimos, no mínimo, não sermos melecados.

No dia seguinte, o rapaz do programa mandou um e-mail para o escritório que me agencia se desculpando por, segundo suas palavras, a “cagada” que havia feito. Isso naturalmente não o impediu de colocar a cagada no ar. Afinal de contas, vai dar mais audiência. E contra a audiência não há argumentos. Será?”

quarta-feira, 18 de abril de 2012

Avenida Paulista

Você já reparou o quanto é difícil encontrar informações sobre a Av. Paulista? Apesar de ser vista como o principal ponto de São Paulo, a avenida mais conhecida do Brasil, um pólo cultural, comercial e gastronômico, não é fácil encontrar informações a respeito de seu cenário cultural. Dei uma de turista e tentei encontrar informações sobre a Paulista, e só alguns blogs comentavam a respeito. Sobre a Paulista, acho que ou você se arrisca e vai até lá pra procurar o que fazer, ou você tem que conhecer previamente quais os lugares que oferecem programação cultural para procurar, em cada um deles, a programação, e haja trabalho.

Experimentei perguntar em algumas bancas de jornal sobre que lugares tem projetos culturais, cursos, exposições, apresentações teatrais, etc, e basicamente a única resposta que obtive foi o MASP. Mesmo outros pontos super conhecidos como o Conjunto Nacional e a Gazeta, que tem teatros, cinemas e exposições, ficaram de fora. É curioso e frustrante como ninguém sabe de nada.

A semana passada fui pra Paulista praticamente todos os dias, procurando espaços desconhecidos, fiz um levantamento dos pontos culturais, alguns realmente muito interessantes, mas nada divulgados. Cada vez que vou lá descubro algo novo.

Uma das últimas vezes que fui para a Paulista descobri, de última hora, um grupo teatral, a Cia Auto-Retrato, que está desenvolvendo o projeto Origem Destino, e, na ocasião, organizava um debate sobre a urbanização e a relação com a arte e o espaço urbano. Convidaram o professor de arquitetura e urbanismo Luiz Recamán, da FAU - USP, também com formação em filosofia, e um professor de teatro da ECA, José Fernando de Azevedo. Acompanhei a discussão quase até o fim e foi realmente muito interessante. Uma pena ter poucas pessoas assistindo, eu mesma soube na hora, mas tinha um compromisso marcado. Isso porque estive lá por vários dias, e só na hora H fiquei sabendo.

Acredito que projetos como esse acontecem a toda hora na Av. Paulista e em outros lugares da cidade, mas não tem ninguém pra contar. Ou você está na hora e local certo para descobrir, ou não. E você nunca vai saber que aquilo aconteceu. Isso me deixa um tanto inquieta.

Para ajudar paulistas e turistas interessados, fiz um breve guia prático da paulista:

Guia prático da Avenida!

Casa das Rosas 
N° 37
Acesso: metrô Paraíso
Blog: casadasrosas-sp.blogspot.com  e nucleoeducativocasadasrosas.blogspot.com
Tel.: (11) 3285.6986 / 3288.9447
Horário de funcionamento: das 10h às 22h (terça a sábado); 10h às 18h (domingos e feriados)

SESC Av. Paulista
N° 119
Acesso: metrô Brigadeiro
Tel.: 3179.3700

Itaú Cultural
N° 149
Acesso: metrô Brigadeiro
Tel.: (11) 2168-1700
Site: www.itaucultural.org.br/
Horário de funcionamento: das 9h às 20h (terça à sexta);, das 11h às 20h (sábado, domingos e feriados).

Livraria Martins Fontes
N° 509
Acesso: metrô Brigadeiro
Site: www.martinsfontespaulista.com.br
Tel.: (11) 2167-9900
Horário de funcionamento: das 9h às 22h (segunda à sexta); das 10h às 20h (sábados) e das 14h às 20h (domingos).

Locadora 2001
Locadora tradicional de filmes clássicos, blockbusters e raridades do cinema.
N° 726
Acesso: metrô Brigadeiro
Site
Tel.: (11) 3251-1044
Horário de Funcionamento:  das 10h às 24h (segunda a sábado); das 12h às 24h (domingos e feriados).

Reserva Cultural 
N° 900
Acesso: metrô Trianon Masp
Site: www.reservacultural.com.br
Tel.: (11) 3287-3529
Valor: R$ 24,00 (inteira). Segunda, terça e quinta a entrada é R$ 19,00 (inteira), até as 17h. Às quartas, R$ 17,00.

Teatro Gazeta
N° 900
Acesso: metrô Trianon Masp
Site
Tel.: (11) 3387-3529
E-mail: teatro.gazeta@terra.com.br

Fnac
A loja tem livraria, CDs, DVDs e produtos eletrônicos. Os eventos (pocketshows, exposições, lançamentos de livros e DVDs, exibição de filmes e workshops) ocorrem no subsolo da loja.
N° 901
Acesso: metrô Trianon Masp
Site
Tel.: (11) 2123.2000
Horário de funcionamento: das 10h às 22h (segunda a sábado); das 11h às 20h (domingos e feriados).
Bilheteria: das 10h às 20h (segunda a sábado);  das 11h às 18h (domingos e feriados).

Espaço Cultural Citi – Citibank
N° 1.111
Acesso: metrô Trianon Masp
Site
Tel.: (11) 4009.3000
Horário de funcionamento: das 9h às 19h (segunda à sexta); das 10h às 17h (sábados, domingos e feriados).

Centro Cultural Fiesp – Ruth Cardoso
O centro cultural apresenta exposições, peças teatrais, espetáculos musicais e filmes.
N° 1.313
Acesso: metrô Trianon Masp
Site
Tel.: 3528-2000/ 3291.7800

Parque Tenente Siqueira Campos – Trianon

Acesso: metrô Trianon Masp
Tel.: (11) 3289-2160
E-mail: smma@prefeitura.sp.gov.br
Site: www.prodam.sp.gov.br/svma/parques/siqueira_campos/
Horário: diariamente das 6h às 18h
Grátis



Parque Mário Covas
N° 1.853
Horário de funcionamento: diariamente das 8h às 20h.
Tel.: (11) 3289.2160

MASP 
n° 1578
Acesso: metrô Trianon Masp
Site: www.masp.art.br
Tel.: (11) 3251-5644
Horário de funcionamento: das 11h às 18h (terça a domingo), exceto às quintas, que o museu fica aberto até às 20h.
Valor:  às terças a entrada é franca, nos outros dias da semana R$ 15,00 (inteira),

Conjunto Nacional
N° 2073
Acesso: Metrô Consolação
Site: http://ccn.com.br/home.php
Horário de funcionamento: diariamente das 7h às 22h.
Dentro do Conjunto Nacional você encontra:
  • Caixa Cultural – Vitrine da Paulista
Sala de exposições da Caixa Cultural.
Tel.: (11) 3321.4400
Horário de funcionamento: das 9h às 21h (terça a sábado); das 10h às 21h (domingos e feriados).
  • Exposições do Conjunto Nacional
  • Livraria Cultura (Cine Livraria Cultura e Teatro Eva Hertz)
Parada Paulista
Passarela subterrânea na esquina da Consolação com a Paulista
Acesso: Metrô Consolação (linha verde) / Paulista (amarela)
Pg. no Facebook: Passagem Literária da Consolação
Horário de funcionamento: das 7h às 20h30min (de segunda à sexta); das 10h às 20h30 (sábados, domingos e feriados).

Espaço Minas Gerais
N° 2.700
Acesso: Metrô Consolação
Tel.: (11) 3097.9698


Espaços Culturais interessantes nas proximidades da Avenida

Igreja Ortodoxa (festa junina)
Rua Vergueiro, 1.515 – Paraiso
Tel.: (11) 5579-3835 / 5579-0019 / 5579-0017/ 5571-6035

Centro Cultural São Paulo (CCSP)
Av. Vergueiro, n° 1000, Bairro Paraíso. Acesso: Ao lado do Metrô Vergueiro. Tel.: (11) 3397-4002 Site: www.centrocultural.sp.gov.br/index.asp
Áreas:
  • Arquivo Multimeios – das 10h às 17h (segunda à sexta).
  • Biblioteca – das 10h às 20h (terça à sexta); das 10h às 18h (sábados, domingos e feriados – exceto Carnaval e Páscoa).
  • Auditórios funcionam de acordo com a programação
Centro de Cultura Judaica
Rua Oscar Freire, 2500
www.culturajudaica.org.br

Tel.: (11) 3065-4333 / (11) 3065-4355
e-mail: culturajudaica@culturajudaica.org.br
Ao lado do metrô Sumaré

Galeria Vermelho
Rua Minas Gerais, 350
Tel.: (11) 31381527
www.galeriavermelho.com.br


Espaço Unibanco – Mudou para Espaço Itaú de Cinema
Rua Augusta, 1475
Telefones: (11) 3288-6780 / 3287-5590
Site: www.itaucinemas.com.br


Cine Sesc
Rua Augusta, 2075, Cerqueira César
tel.: 11 3087-0500 / fax: 11 3087-0501
e-mail: email@cinesesc.sescsp.org.br

Escola São Paulo
Rua Augusta, 2239
Acesso: metrô Consolação
Tel.: 11 3060-3636
E-mail: info@escolasaopaulo.org
Horário de atendimento: das 8h às 20h (segunda a sexta) e 9h às 18h
Horário de funcionamento: das 8h às 22h30min (segunda à sexta) e 9h às 18h (sábados).

Centro de Eventos São Luís
Feiras e eventos diversos
Rua Haddock Lobo, 400
Acesso: metrô Consolação e Paulista
Telefone: 11-3138.9667

Teatro Renaissance
Alameda Santos, 2233, Jardins
Tel.: 11 4003.1212
Acesso: metrô Consolação
Acesse o site e veja a programação

Museu Lasar Segall
Rua Berta, 111, Vila Mariana
Tel.: 11 5574-7322
Acesso: metrô Vila Mariana
Site: http://www.museusegall.org.br/
Horário de funcionamento: diariamente das 11h às 19h. Terças, fechado.

segunda-feira, 9 de abril de 2012

Nova Fase

A partir de hoje começa uma nova fase na minha vida e na vida deste blog. Até aqui este blog é uma junção das postagens em blogs antigos que tive e do meu portfólio, as matérias que produzi profissionalmente. Pretendo agora começar a fazer postagens sobre coisas que curto, dos universos cult e nerd, um pouco de literatura, música, teatro, cinema e, claro, jornalismo e tudo que der vontade. O notas soltas é um pouco do meu infinito particular.

Eu criei o Notas Soltas há um tempo atrás, quando estava ainda no colégio. Mas não tinha muita noção de jornalismo, aliás não tinha noção nenhuma de jornalismo, e postava um pouco mais no achismo, como qualquer adolescente. Até que, uma vez, um cara comentou uma postagem que fiz sobre a orquestra sinfônica de Santo André, criticando até a alma, porque eu disse que era em Sol e era em Lá. Deletei o blog numa crise de TPM (rs). Depois de um tempo vi que saíram vários sites com nomes parecidos, depois fiz outros blogs com outros nomes, mas sempre tive vontade de voltar ao Notas Soltas, a ideia original. Por isso estamos aqui, eu e o Notas Soltas de novo.